sábado, 9 de julho de 2011

EUA pedem que China pressione Coréia do Norte para evitar 'provocações'


                                                            Publicado 26 de junho de 2011 • 09h26 • atualizado às 09h47

Os Estados Unidos pediram que a China utilize sua influência sobre a Coréia do Norte para que esta negocie com sua vizinha do sul e evite novas "provocações", durante uma inédita reunião no Havaí sobre a crescente tensão no Mar do Sul.

O alto funcionário americano Kurt Campbell disse que conversou com autoridades chinesas sobre a Coréia do Norte, país do qual os chineses são os principais sócios.

"Pedimos novamente à China que dê passos definidos para instar a Coréia do Norte a negociar responsavelmente com a Coréia do Sul e evitar novas provocações", disse Campbell a jornalistas após as reuniões no Havaí.

China e Coréia do Norte querem que sejam reiniciadas as negociações entre seis partes sobre o programa nuclear norte-coreano. Mas os Estados Unidos indicam que antes querem que o regime de Kim Jong-Il se comprometa claramente a respeitar acordos anteriores e a reduzir a tensão com a Coréia do Sul.

ltos funcionários das potências do Pacífico se reuniram sábado em Honolulu, Havaí, dias depois que os Estados Unidos deram seu apoio às Filipinas e ao Vietnã, que se declararam alarmados com o que consideram ser uma progressiva reafirmação da China nessas águas.

Campbell, subsecretário de Estado dos Estados Unidos para a região Ásia Pacífico, disse que estava disposto a lembrar à China do forte compromisso americano com a defesa da liberdade de navegação.

Fonte:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/06/26/eua-pedem-que-china-pressione-coreia-do-norte-para-evitar-provocacoes.jhtm

Acessado no dia 27 de Junho de 2011

RESENHA DA NOTÍCIA:

                     Estados Unidos diante de “provocações"

O governo dos Estados Unidos da América está alarmado diante de “provocações” das quais a Coréia do Norte é acusada de promover. A Coréia tem programas de usinas nucleares e mísseis e já realizaram testes atômicos subterrâneos em 2006 e 2009/2010. Projetos como esses fogem do controle mundial, pois para determinados assuntos eles se distância de algumas conferências de organizações mundiais. O EUA diante disso vêm se movimentando para impedir que esses programas coreanos sejam intensificados. Para isso pediu para a China a qual tem influências com a Coréia do Norte para que o governo coreano reveja seus programas e possam cessá-los e também, para de certo modo, acabar com a rixa entre os governos das Coréias do Norte e do Sul.

A onda de criações de programas nucleares e de produções de armas, que inclui também as armas biológicas, aterroriza o mundo. Devido aos grandes conflitos entre países e pelo reconhecimento de grande potência mundial, as nações temem uma terceira guerra mundial. Esses programas criam um descontrole dos países que tendem a colocá-los em ação. A ONU tem projetos que tem como objetivo acabar com tais programas.

Porém quando se olha para uma realidade, que é a de países que tem o nome de grande potência impedir que outras nações tomem esse titulo “tão preciso” e atrevam-se a bater de frente com as grandes potências. O EUA deixa vestígios de um governo que quer sempre dominar as áreas das desejadas, mantendo sempre a sua posição de grande potência mundial. Os programas nucleares são umas das maiores formas de um país se manter no posto de desenvolvido ou até mesmo chegar até essa condição. Se ganha pelos fatores de avanços tecnológicos e de possuir poder bélico, que é uma questão que conta-se como importante na atuação de uma grande potência ou país desenvolvido.

Por muito tempo o mundo vem convivendo com esse tipo de assunto que é alvo de polêmica e grande repercussão. Não existe um fato que realmente seja aceitável para que os países, mesmo desenvolvidos possam ter projetos nucleares e de grandes armas, a não ser o motivo intenso de impor respeito por meio de guerra.

Por Caroline Freitas

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