sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Alemanha, França e Itália unem esforços contra a crise
Publicado 24/11/11 15:13 CET
As maiores economias da zona euro prometem proposta concretas dentro de semanas para melhorar o funcionamento da zona euro.
Nicolas Sarkozy e Angela Merkel reúniram-se esta tarde em Estrasburgo para debater com a Itália uma forma travar o contágio da crise da dívida europeia aos restantes países.
“A França, a Alemanha vão apresentar nos próximos dias propostas comuns de modificação dos tratados para melhorar o funcionamento da zona euro e para promover uma melhor integraçao e convergência de politicas económicas”, declarou Nicolas Sarkozy
O Banco Central europeu pode ser chamado a apagar o fogo que ameaça destruir a moeda única e mesmo as eurobonds, que Berlim tem até agora recusado, podem ser seriamente reconsideradas.
Fonte:
http://pt.euronews.net/2011/11/24/alemanha-franca-e-italia-unem-esforcos-contra-a-crise/
Acessado dia 24 de novembro de 2011
RESENHA:
Crise
Com uma nova recessão econômica pairando sobre a Europa, dois dos países mais preparados, ou menos afetados por essa crise, Alemanha e França, juntamente com a Itália, se juntaram para tentar conter o contágio da crise da dívida européia, que se alastra entre os países da União Européia, e que tem como principal vítima a Grécia.
Angela Merkel, primeira-ministra alemã, e Nicolas Sarkozy, presidente da França, reuniram-se com representantes italianos na cidade de Estrasburgo, localizada no leste francês, para “apresentar nos próximos dias propostas comuns de modificação dos tratados para melhorar o funcionamento da zona euro e para promover uma melhor integração e convergência de políticas econômicas”, declarou Nicolas Sarkozy.
Como são as maiores economias da zona do euro, que é composta por mais de 15 países, espera-se que as medidas tomadas por esses três países freiem a desvalorização da moeda européia. Há rumores de que até mesmo o Banco Central Europeu, com sede em Frankfurt, na Alemanha, pode ser convocado para tentar apagar o fogo que ameaça destruir a moeda única desses países.
Por: Geovanna Slompo
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